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BOI

COLETIVO AVUÁ
 

15/03 > 20H
16/03 > 11H

GALERIA FLÁVIO DE CARVALHO || FUNARTE SP
Alameda Nothmann, 1058 - Campos Elíseos
70min
TEATRO
Gratuito


 

BOI - Lucas Pradino.jpg
BOICOLETIVO AVUÁ
00:00 / 02:17

PESSOAS ENVOLVIDAS NO PROCESSO:

Ana Clara Muner

Carolina Minozzi

Coletivo Avuá

Cristiano Cunha

Érika Grizendi

Fernanda Machado

Lucas Pradino

Sofia Boito

  • Instagram

Áudio Transcrito

BOI é um espetáculo idealizado pelo ator Lucas Pradino, é produzido pelo Coletivo Avôa e desenvolvido em parceria com a diretora Fernanda Machado e a dramaturga Sofia Boito. A peça foi criada a partir de um experimento cênico chamado Onde Mora Sebastião? - Travessia que também foi desenvolvido pelo Coletivo Avôa, durante uma viagem de bicicleta pelo Rio São Francisco.  

A obra gira em torno de uma situação ficcional, que é a volta de um homem a sua casa de infância que se encontra em ruínas. O texto aborda a questão da criação desse homem/boi, o homem enquanto figura masculina, mergulhado nesse mundo patriarcal e hétero normativo e o boi enquanto animal submetido a condições de vida servil que o oprimem dessa natureza selvagem, como espelhos homem e boi se confundem no espetáculo tempo todo. Situada em um universo rural, a peça também toca em outros temas, como o agropecuário, o antropoceno, o direito à terra e moradia, o extremismo religioso, o porte de armas e a violência social, além de outras urgências ambientais também.  

Ao registro poético do texto soma-se outras construções imagéticas e corporais, a encenação acontece em uma arena montada pela autora, a partir de objetos que configuram o espaço, esse espaço em ruínas, trazendo tijolos e argilas, como esses fragmentos de memória de uma vida que não existe mais. Boi parte dessa ruína, do que resta quando nada mais resta, para reconfigurar um outro homem possível, um outro mundo possível, moldando um outro corpo liberado de traumas, de estigmas, de amarras impostos pela sociedade, o público ele é colocado junto dessa cena como testemunhas dessa desmontagem. 

Bio:

Coletivo Avuá | É um coletivo de artistas que estão interessados em investigar a intersecção entre as linguagens das artes cênicas e visuais e em pensar uma plataforma de colaboração entre suas produções. É coordenado pela artista visual Ana Clara Muner e pelo ator e iluminador Lucas Pradino.
Atualmente tem como principal premissa de suas criações discutir temas sócio-político que
considera urgente, tais quais violência de gênero, classe e ambientalismo, além de investigar a relação com os espaços públicos e privados a fim de ressignificá-los, os enxergando como catalisadores de seus processos artísticos.

 

Lucas Pradino | Artista da cena, ator, Iluminador, performer e produtor, formado pelo curso profissionalizante CEFART - Centro de Formação Artística Técnica (MG), fundador e integrante do Coletivo Avuá. Como ator está em fase de construção do solo BOI com direção de Fernanda Machado. Participou como artista convidado dos espetáculos Riso, Para todo os seguintes e Rir da Key e Zetta e cia. Atuou nos espetáculos Uma unidade astronômica do grupo Ultravioleta_s, performance Onde Mora Sebastião? – Travessia, o espetáculo de improvisação clownesco Pode Acontecer do Coletivo Avuá, o espetáculo infantil O Carnaval dos Animais da Artmanhas do Som, OIÉ!, direção de Odilon Esteves, Parada do Trem, direção de Geraldo Octaviano, Play-me, de Rodrigo Campos entre outros.
Como iluminador criou e operou luzes para espetáculos como Coisa que move, danças para Takao da Key e Zetta e Cia. __fio__ dirigido por Carolina Minozzi e Patricia Árabe, Antes do tempo existir dirigido por Kenia Dias e Ricardo Alves Jr, Subterrânea dirigido por Lenine Martins entre outros. Seu principal foco de pesquisa é entender a relaçaõ direta com o espectador, e a ressignificação de espaços não convencionados para cena. Em 2017 realizou uma viagem de campo de bicicleta por todo nordeste brasileiro. E entre os anos de 2018 e 2019 ficou em residência artística com o grupo Teaterkunst em Copenhagen - Dinamarca.

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