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MANIFESTO PAPANGU

LEXANDRE AMÉRICO E WELLINGTON GADELHA

14/03 > 12H 
15/03 > 20H

GALPÃO CARLOS MIRANDA || FUNARTE SP
Alameda Nothmann, 1058 - Campos Elíseos
40min
DANÇA
Gratuito

 

MANIFESTO PAPANGU_AMERICO E WELL-_edited.jpg
MANIFESTO PAPANGUAlexandre Américo e Wellington Gadelha
00:00 / 00:45

PESSOAS ENVOLVIDAS NO PROCESSO

Alexandre Américo

Wellington Gadelha 

Consuêlo Véa Coroca

TINOC 

Pedro Vitor 

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Àudio Transcrito

Manifesto Papangu fala de encontro, fala do encontro de dois artistas que partem de suas poéticas e modos de pensar dança, para construir um campo de força, uma trincheira de cuidado. Manifesto Papangu são dois galos de briga e de lutas, que encontram na unidade de uma figura, modo de dançar junto, de dançar a dois. 

Bio:

Alexandre Américo é artista caiçara e neurodivergente, pesquisador em dança, doutorando em Educação, com Licenciatura em Dança e Mestrado pelo PPGARC, todos pela UFRN. Numa perspectiva racializada e acessível, atua na área da investigação em Arte Contemporânea, com enfoque em estruturas performativas, improvisação e seus desdobramentos dramatúrgicos contra-coloniais. Foi aluno especial de Doutorado em Estudos da Mídia, UFRN (2021) e Direção Artística da Cia Giradança (2018-2023), Natal-RN. Interessa-se pelos estudos da Cripstemologia (teoria aleijada) junto a artistas DEFs da periferia de Natal-RN, fundando a TORTA plataforma de arte expandida, ainda em 2024. Além disso, colabora, desde a produção de textualidades críticas, com o PORTAL MUD (SP) e FAROFA CRÍTICA (RN). Wellington Gadelha, tem interesse pelas relações no campo contemporâneo a partir da composição, improvisação, dramaturgia e encenação. Com foco em dança, artes visuais, instalações e processos imersivos, arte tecnológica e arte sonora, desenvolve trabalhos e pesquisas na Plataforma Afrontamento, um espaço que tem como ação, consultoria, planejamento, elaboração de projetos e desenvolvimento de residências artísticas. Vive em Fortaleza, Ceará/Brasil e possui conexões de projetos em Zurich, Suíça. Teve trabalhos apresentados em festivais, teatros e galerias nacionais e internacionais. Indicado ao Prêmio Pipa (2020), executou projetos contemplados no Rumos Itaú Cultural (2017-2018) e Funarte Artes Visuais – Periferias e Interiores (2017). Foi pesquisador pela Fundação Biblioteca Nacional e Instituto Municipal Nise da Silveira ligado a Universidade Popular de Arte e Ciência (UPAC) e, integra a Cia. da Arte Andanças e uma rede de iniciativas com ênfase em direitos humanos, periferia, juventude negra e contextos comunitários.

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