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UM CLÁSSICO: MATOU A FAMÍLIA E FOI AO CINEMA

LUIZ FERNANDO MARQUES LUBI

17/03 > 11H 
18/03 > 16H

GALPÃO ARQUIMEDES RIBEIRO || FUNARTE SP
Alameda Nothmann, 1058 - Campos Elíseos
90 min
TEATRO
Gratuito

UM CLASSICO - MATOU A FAMILIA_LUBI_edited.jpg
UM CLÁSSICO_ MATOU A FAMÍLIA E FOI AO CINEMA - Lubi Marques
00:00 / 02:08

PESSOAS ENVOLVIDAS NO PROCESSO
Núcleo de Pesquisa do grupo XIX de teatro - O cinema como presença
Bruna Mascarenhas
Clara Paixão
Carlos Jordão
Lucas Rocha
Walmick de Holanda
Juliana Mesquita

  • Instagram

Àudio Transcrito

Um Clássico: MATOU A FAMÍLIA E FOI AO CINEMA, é um processo que nasce no contexto dos núcleos de pesquisa do Grupo XIX de Teatro. O núcleo chamava ‘O Cinema como Presença’, que é uma pesquisa que eu, Luiz Fernando Marques, Lubi, venho desenvolvendo acerca dessas duas linguagens. Mais especificamente, o que me interessa tanto no cinema como no teatro, é a presença do público, ou seja, como que essa presença pode transformar ou levar, o que foi pré-concebido, tanto no teatro, como no cinema, para um outro lugar? 

Então, para fazer essa pesquisa a gente escolhe dois filmes de uma temática, que era bastante cara ali aos artistas envolvidos, que no caso é a homoafetividade, a gente escolhe então o Matou a Família e Foi ao Cinema do Bressane e Um Clássico, Dois em Casa e Nenhum Jogo Fora, que é um curta do Djalma. Esses dois filmes, eles tratam a questão homoafetiva no Brasil de uma maneira mais explícita, podemos dizer até que são, quase que, os dois primeiros filmes nacionais a abordarem isso, a gente está falando do final da década de 60, já dentro do contexto da ditadura militar, e nos interessava na pesquisa exatamente ver como é que esse tema foi tratado e colocar, obviamente, em confronto com o nosso olhar aqui de 2024. Então, misturar esses dois filmes e a presença do teatro, é o que esse trabalho faz.  

E para nós, faz muito sentido fazer isso no Faroffa, porque o público é o que mais nos interessa, quer dizer, então estar nesse espaço que é de processo, que é de criação, para nós é uma alegria, porque a gente continua nesse movimento, que a gente vem desde o começo, de experimentação mesmo. Então a gente faz o convite, a gente está muito feliz de poder estar, espero que vocês venham com a gente, nessa loucura que mistura filme, teatro e a presença de vocês. 

Bio:

LUIZ FERNANDO MARQUES (Lubi) - Nascido em Santos, integra o Grupo XIX de 

Teatro, desde 2001 e o Teatro Kunyn desde 2009. Dirigiu e é co-criador de um total 

de 38 peças de teatro. Parte deste repertório já foi encenado em mais de 130 

cidades no Brasil e 41 no exterior (Angola, Argentina, Armênia, Cabo Verde, Chile, 

Cuba, Espanha, França, Guiana Francesa, Holanda, Inglaterra, Irlanda, Itália, 

México, Portugal, Rússia, Suíça e Uruguai), sendo feitas em espanhol, francês, 

inglês e italiano. Ao longo de sua trajetória acumula entre prêmios e indicações mais 

de 20 menções nos principais prêmios do país:Shell, APCA, Cooperativa Paulista de 

Teatro, Bravo!, Qualidade Brasil, Prêmio Governador do Estado de São Paulo entre 

outros. Desde 2008, é orientador do Núcleo de Direção da Escola Livre de Teatro de Santo André. 

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